É de grande qualidade, como tudo que o cara faz.
Nesse livro, ele conta as perpécias de um Charlie Chaplin-Mazzaroppi-Italiano que, sem grana pra alimentar a família, inventa mil-e-uma.

O bacana do personagem é que além de tantas quantas ele faz, ele ainda aprensenta aquela característica do "bom-selvagem". No entanto, sem a idealização. Como diz uma crítica ao final do livro, Marcovaldo sente falta da natureza e do campo meramente porque é essencialmente um homem nascido e criado na cidade. Sua visão do campo é idealizada. Sente falta de algo que não viveu.
É uma boa leitura, arranca risos e pensamentos mais profundos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário